Realizada nesta quinta (11) a assembleia geral do Sindsasc analisou a resposta do GDF, os pronunciamentos públicos do governador Ibaneis Rocha e a iminente retirada da GPS dos aposentados e deliberou pela retomada das mobilizações em prol de nossa pauta de reivindicações, a começar pelo pagamento da 3ª parcela do reajuste retroativo a novembro de 2015.
Vários colegas usaram a palavra e denunciaram as péssimas condições de trabalho em que nos encontramos, agravadas pela incomprensível atitude do governo que não nomeia as chefias das Unidades.
Também discutimos a reforma da previdência (PEC-06/2019), contando com a participação do assessor técnico do DIAP, Marcos. Neste ponto constatamos o quanto essa reforma é pior que a apresentada por Michel Temer e, na prática, no médio e longo prazo, tende a eliminar o direito à aposentadoria.
A assembleia deliberou, por consenso, que somos contra a PEC-06/2019 e que devemos acompanhar as iniciativas das centrais sindicais contra a reforma da previdência.
Em relação ao persistente calote as deliberações foram:
Paralisação de 24h e nova assembleia geral em 15 de maio;
A partir dessa assembleia de maio, reduzir a jornada de trabalho proporcionalmente ao calote que estamos recebendo desde novembro de 2015;
Fazer uma concentração com aposentados no dia 18/04, 9h, no anexo do Buriti, a fim de pressionarmos o governo para manter a GPS;
Realizar um Seminário sobre a implantação do SISAN no DF, no próximo dia 29/04;
Colocar faixas, banners ou cartazes nas Unidades, denunciando a situação da assistência social;
Produzir um panfleto explicativo da paralisação do dia 15/05 para divulgação entre os usuários;
Acionar a assessoria do imprensa do sindicato para denúncia da precariedade das condições da assistência social, em particular a demora nas nomeações das chefias.
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