O governo não conseguiu impor a votação da reforma da previdência na CCJ. A pressão das ruas, especialmente dos sindicatos e centrais sindicais, aliada à combatividade dos(as) parlamentares contrários(as) à reforma, provocou o adiamento da votação para a próxima semana.
A maioria da população sabe que a reforma é injusta. Ela acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição e, ainda assim, impõe um tempo mínimo que pode chegar a até 40 anos conforme a situação. O curioso (e revoltante) é que o autor da proposta, o atual presidente, teve aposentadoria integral com apenas 15 anos de contribuição.
Na próxima semana continuaremos mobilizando contra a reforma da previdência.