Nos dias 17, 18 e 19 de outubro os servidores e servidoras da assistência social vão paralisar suas atividades. Essa categoria, responsável pelo atendimento a mais de 370 mil famílias no Distrito Federal, não aceita mais ser tratada com discriminação e não ter o seu trabalho reconhecido e valorizado pelo GDF.

Após quase 90 dias, o Grupo de Negociação criado oficialmente pela Seplad produziu uma minuta de projeto de lei para reestruturação da carreira. Porém, em vez de transformar a minuta em projeto de lei e enviar à Câmara Legislativa, o governo retrocedeu.

Ao negar o que foi produzido no Grupo de Negociação por representantes oficiais de cinco Secretarias de Estado, com participação do sindicato, o governo está desmoralizando a si mesmo.

Ressalte-se que a minuta nada mais faz que estender às servidoras e servidores da assistência social o que já é dado a outras carreiras.

A paralisação de 72h é ato preventivo, cabe ao governo evitar a greve.

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